O dia-a-dia dum Marciano em Vénus, numa casa de mulheres: Sara (a mãe), Maria Ana, Maria Francisca e Maria Rira (mais a cadela Karina)...
Um tremendo desafio para um homem na idade moderna: como compreender, como falar a linguagem delas, como perceber as suas "mariquices", como ralhar sem fazer chorar, como controlar sem ser controlador, como deixar andar mantendo as meninas vigiadas...ufff! Enfim, como ser dominado e achar que se domina tudo...
Estou a escrever isto e já só quero fugir...
Mas a viagem já começou e este marciano vai a caminho de Vénus, com um bilhete só de ida no bolso (com um grande sorriso de felicidade nos lábios...)...
Um tremendo desafio para um homem na idade moderna: como compreender, como falar a linguagem delas, como perceber as suas "mariquices", como ralhar sem fazer chorar, como controlar sem ser controlador, como deixar andar mantendo as meninas vigiadas...ufff! Enfim, como ser dominado e achar que se domina tudo...
Estou a escrever isto e já só quero fugir...
Mas a viagem já começou e este marciano vai a caminho de Vénus, com um bilhete só de ida no bolso (com um grande sorriso de felicidade nos lábios...)...
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segunda-feira, 26 de novembro de 2012
"Mas afinal..."
Ontem a Ana teve finalmente aquilo que andava a pedir à tanto tempo: o estojo de maquilhagem das Winx... Os olhos até se iluminaram quando o recebeu...e pai que é pai adora ver os olhos das suas filhas a brilhar...A Francisca recebeu uma máquina de sumos da Kitty, que também foi outro enorme sucesso.
Depois de banhinhos tomados, roupinhas vestidas, a Ana pediu para poder finalmente dar asas à imaginação e pôr-se bonita a ela e à irmã. Pedido aceite e que a beleza se multitplicasse e resplandecesse, enquanto fomos nos vestir...
O resultado, quando voltamos à sala, foi...
E a Ana rematou, cheia de si: "`Tás a ver, mãe? Estavas com medo que ía ficar mal, mas afinal...."
É isso, mãe: tens de aprender a confiar mais nas miudas...
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Há precisamente 2 anos...
Porto, 4 de
Julho de 2010
6:20…
Sou acordado
a meio da noite, meio sobressaltado, pensando que seria mais uma das noites
(péssimas) que a Ana estaria a dar.
“Está na
hora…Estou com contracções desde as 3 da manhã
e cada vez mais próximas umas das outras…” – explicou-me tranquilamente a mãe venusiana.
“Mas….É para
ir para o hospital agora?” – Perguntei meio morcão do sono e enganado por aquela tão grande tranquilidade dela.
“Não…É para
irmos ao cinema…Anda lá! Arranja-te para irmos. Já estou pronta…”
Lá me
despachei e em menos de nada, lá nos despedimos da pequena Ana (na altura com
ano e meio), que dormia sossegada e assim ficou, na companhia da Bó Tiz.
Pelo
caminho, fizemos aquilo que sempre sonhámos e que achávamos (e continuamos a
achar) que as viagens para o hospital para parir, deviam ser. Todas deviam ser com os 4 piscas, buzinadelas
em todos os cruzamentos e ignorar tudo o que era sinais vermelhos pela
Circunvalação acima… Foi, digamos, uma pequena montanha russa de adrenalina
para o dia que aí vinha e os momentos que planeávamos haviam de se seguir.
Chegados ao
hospital S.João e ao serviço respectivo, a parturiante lá entrou e ficou o pai
na sala de espera, enquanto a “preparavam”…
Adoro esta
maneira nos hospitais de dizerem que vão despir as pessoas e vestir-lhes uma
bata (e nalguns casos, uma fraldinha também…)
Lá de
dentro, ainda consegui ouvir a mãe “ordenar”: “mas eu quero epidural! Eu quero…”,
dando a entender que estariam a sugerir que pudesse preferir o contrário…
Passados uns
minutos, lá entrei e fui (porque já conhecia o caminho) até ao quarto onde já
estava hospedada a mãe…
Quando foi
da Ana, ano e meio antes, tinha sido um pouco diferente, já que a Sara foi
internada no dia anterior para induzir o parto, começou com o trabalho de parto
a meio da noite e o parto só aconteceu as 20 horas, como tal tinha sido uma “pequena”
maratona…
Neste caso,
já fomos preparados para tudo…
Mas não foi
nada assim….
Lá começaram
as movimentações e as medições do costume nestas coisas…”4 dedos”…”5 dedos”…”boa dilatação”....(esta dos dedos faz-me sempre lembrar
a anedota de bater palmas, algo porca, mas que querem? Lembra-me sempre.um dia
conto…)…
Até que o
Enfermeiro Francisco (que nunca mais vi desde esse dia) foi o mineiro de “serviço”
e orientou um parto soberbo…Ele, e a Sara que faz estas coisas todas parecerem tão
fáceis e naturais que um homem chega a acreditar que era capaz de conseguir…
Às 9:47 vi
pela primeira vez aquela bebé tão bonita e 1 minuto depois o seu enorme rugido
(leia-se berro) que ainda hoje faz questão de soltar ferozmente quando as
coisas não correm conforme planeia…
O enfermeiro
lá fez os arranjos finais e foi com a sua enorme simpatia à sua vida, deixando
nos nossos braços o bebé mais perfeito e mais bem desenhado que já tinha visto
até então (talvez só equiparada ao meu sobrinho mais velho Miguel, sendo que
fui o 1º da família, depois dos pais, a vê-lo poucos momentos depois de ter
nascido, e lembro-me bem que nessa altura nem coragem tive de lhe pegar, com
medo de o danificar, de tão bonito que era…)
Só para
ressalvar, a Ana é uma filha linda (para que ela um dia não leia isto e pense “Porra!
Então e eu?”), mas era um bebé meio desconchabado, lindo aos nossos olhos, mas
muito franzina e de testa saída…
Voltando ao
parto, quero só relembrar que ambas as nossas filhas vestiram como “1ª roupinha”
um pijama branco com o juba, desenho do Sporting… É certo que também ambas
poucos minutos depois de o vestirem, borraram-nos todos, mas com cócó verde, o
que só por si, demonstrava claramente o seu clube de eleição, até nas 1ªs fezes…
Diziam-me os
arautos inteligentes “Era o mecónio, por isso, estava verde”… Nada mais errado,
meus caros: AS MIUDAS JÁ NASCERAM VERDES POR DENTRO!!!
O que mais
doeu à mãe, nesta estadia no hospital, não foram as contracções, nem a dor no
parto, nem as “cozeduras”…Nada disso se comparou à dor das noites sem ter a Ana
por perto. Lembro-me bem da agonia que foi para ela passar aquelas noites sem a
filha… No dia seguinte, levei a Ana a
conhecer a Cácá… Foi giro ver uma coisa tão pequenina conhecer outra ainda mais
pequenina e observar a Ana a tocar-lhe, a mexer-lhe, quase como se não
entendesse bem o que se passava, se aquilo tinha vindo mesmo da barriga da mãe
e, penso eu, se íamos mesmo levar “aquele brinquedo” para casa…
Poucos dias
depois, a família voltou a reunir-se em casa (na altura em casa dos avós
maternos) e desde esse dia que o mundo melhorou… Nunca na vida fui mais
completo, nem nunca na vida pensei ser capaz concentrar tanto amor em seres tão
pequenos, mas ao mesmo tempo, tão meus, tão nossos, que pela vida dela daríamos
a nossa sem hesitar.
A Cácá é uma
fedelha cheia de personalidade, sabe bem o que quer e não é nada democrática;
por outro lado, é capaz de estar horas a brincar sozinha com 2 ou 3 minnies e
nem se dar por ela, enquanto a irmã não está 5 minutos sem companhia. São
bastante e deliciosamente diferentes, por outro lado, ambas, delicadamente
piegas (como a mãe).
Para
descrever a relação entre elas não é fácil de definir nem de prever o
futuro, tendo em conta as idades, mas na
verdade, à sua maneira pura de sentir e de viver, amam-se incondicionalmente.
Uma destas
manhãs, já recentes, em que a família se reúne toda em cima da mesma cama,
quando me ia levantar para o banho, vi as duas darem-se no abraço mais sentido,
mais carinhoso e mais apertado (queixou-se depois a Ana que se calhar foi um
bocadinho apertado demais..) que vi. Sem maldade, sem invejas, sem segundas
intenções, nada, eram apenas 2 irmãs, pequeninas, que se abraçaram num amor só
delas e ali, fui um privilegiado pai que testemunhei tal.
Melhor do
que descrever este amor é deixar-vos o último diálogo pai e filha que tive hoje
mesmo com a Ana, antes desta aterrar no sono:
- Filha,
gostas da Cácá? - atirei
- Siiiim –
respondeu rasgando a boca com aquele sorriso cheio de dentes só dela.
- Muito ou
pouco? – testei.
Pensou e
respondeu:
- Muito mais
que isso….
Assim , no meio deste amor todo, Maria Francisca, dou-te os parabéns e desejo que sejas sempre tu...e eu estarei sempre lá por ti, aqui ou ali! E, no meio disto tudo, desculpa qualquer coisa...
quarta-feira, 27 de junho de 2012
Há mais ou menos 2 anos....
Há 2 anos atrás, ainda não conheciamos a Maria Francisca.
Supunhamos, pelas medições em ecografia, que seria uma rapagona, um bebé robusto, grande,de percentil bem elevado...
Sabiamos, pela forma como se mexia, que seria uma pequena tourinha, mortinha por ser solta neste mundo.
Sonhávamos, porque é isso que os pais fazem, se seria parecida com a irmã, se seria meiguinha como esta, se seria tagarela como a primogénita, as comparações do costume...
Desejávamos, pelo menos, que fosse "perfeitinha".
Ansiávamos por ver a cor e a expressão dos seus olhos.
Mas a única certeza que realmente tinhamos era que seria mais uma menina a juntar ao clã. O marciano aturava já as peripécias e as pieguices de duas venusianas, e vinha mais uma juntar-se à "festa".
A gravidez da Francisca foi em tudo diferente da Ana: já não liamos os livros sobre gravidez, sobre como agir com o seu bebé, manual de instruções dum bebé saudável...Primeiro, porque a Ana absorvia muito do nosso tempo; em segundo, e principalmente, porque esses manuais, livros, o que quiserem chamar, são uma grande treta, porque esquecem aquilo que é mais bonito no ser humano: a sua singularidade. Não há crianças iguais, não há bebés com comportamentos iguais (ainda não sabia, mas isto é verdade, mesmo para aqueles que vêm ao mundo pelo mesmo buraco)...
Além disso, por muito que isto possa ser mal interpretado, as expectativas não eram as mesmas: já se sabia as noites terriveis que aí vinham (e ainda não estavam resolvidas as terriveis noites que a Ana ainda dava), já se sabia limpar o cócó, já se sabia limpar uma patareca, já se sabia vestir um bebé que não ajuda nada, já se sabia algumas coisas, mas ainda tantas estavam por descobrir, só não sabiamos...
Alguns factos curiosos da gravidez da Cácá:
1- Quando compramos o teste de gravidez, a Sara nem precisou de ver o resultado para confirmar o seu estado.
Ao contrário, na gravidez da Ana, fez batotice e viu o resultado primeiro que eu... Para se tentar redimir, desta vez quis que eu visse antes dela.
Numa coisa ambas as gravidezes tiveram em comum as primeiras palavras que eu proferi: "Xiiiiiiii...E agora?"
2- Numa das primeiras ecografias (num consultório duma sumidade médica do Norte, cujo nome prefiro ocultar), ainda estava eu com a esperança que ali se estivesse a gerar um pilas para equilibrar as contas lá de casa.
O dito médico examinava o bebé, enquanto ia perguntando "Querem saber o sexo do bebé?", "O que o pai acha que é?", "E a mãe?" , "E tu?" (a perguntar a Ana, sentado ao meu colo, que observava aquilo tudo com muita atenção e espanto)
- Um rapaz-respondi eu, com alguma animação de esperança.
- Eu aposto numa menina- dizia a mãe.
E a sumidade disse: "Querem saber?"
Nós anuimos.
"A mim parece-me uma rapariga."
E eu, levantando-me, quase mandando a Ana ao chão, inquiri-o bruscamente: "E em que é que se baseia para dizer isso?"
O médico sorriu, com algum paternalismo, e disse-me: "Num bocadinho mais do que aquilo que os pais se baseiam...Mas não é certo...Todos as semanas mudam-se sexos nas ecografias...Eu próprio já me enganei. Nesta fase da gravidez (mesmo no inicio que estava), acho que acontece um em cada mil..."
Eu meti o rabinho entre as pernas, sentei-me silenciosamente e só quis sair dali o mais rapidamente possivel, apercebendo-me quão desadequada e parva tinha sido a minha reacção...
3- A Ana é que a baptizou a irmã de "Cácá". Era assim que ela lhe começou a chamar mal soube que iria ter uma mana Francisca! E pegou...
4- Não há gravidez como a primeira... dizem muitos. E sou obrigado a concordar. A atenção, os medos, os cuidados, quando uma gravidez anterior foi tranquila, perdem-se um bocado. Não acho que seja por desmazelo ou desrespeito pela bebé em si. Ou por falta de amor ou carinho. Parece-me tão normal como algo que é tão natural, tão bom que deve ser vivido exactamente assim: descontraidamente...No fundo, todas as gravidezes deviam ser assim vividas. Sem desprezo, mas dando o valor duma coisa tão boa como natural! Mas isso deixo para as mulheres decidirem...
Realmente, há 2 anos não conheciamos a Maria Francisca, mas tinhamos muitas saudades quando não a viamos (fora das ecografias)...
Há mais ou menos 2 anos, podia até não a conhecer, mas de alguma forma sobre-humana, já a amava!
No dia do parto, o amor pelos filhos não esmorece. O amor "abadalhoca-se" um bocado, é verdade, mas fortalece-se!
O relato do dia P deixo para a semana...dia 4!!!
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Flash-forward....
Por falta de tempo, por motivos profissionais, pelo tempo que parece cada vez mais curto como os dias no Inverno, não tenho actualizado o blog...
Daqui seguem as minhas desculpas e promessa de mais assiduidade na escrita...
Nestes últimos 2 meses, desde o último post, algumas novidades foram acontecendo, fruto da felizmente evolução que 2 crianças maravilhosas e tão pequeninas têm.
A Francisca continua a crescer e a engordar como se não houvesse amanhã. Já usa o mesmo número de fraldas da irmã, só para terem uma ideia... A escolha do padrinho não podia ser mais acertada: pacholas como ele, quer é paz, come, dorme...enfim, agora é esperar que não seja como a madrinha a andar sempre toda pipi, que vai gastar o orçamento todo do velho em roupa... eheheh ...só para ser mais chocante, continua a ser alimentada SÒ de "peito" e a bolsar que Deus me livre...
A pequena grande Ana teve o 1º desafio da sua vida: usar óculos...mas vá lá, anda toda satisfeita com eles, parece uma cientista maluca, como lhe chamo, vai sujando as lentes vezes sem conta para fazer os outros limpar ( e tem que ser com "O" paninho...). Continua uma doçura de menina a gritar para o pai sair do quarto quando acorda..Mais, agora de vez em quando tem mais um ou dois mimos, dos quais destaco o marcante, gritante e carinhoso: "NÃO QUEROOO O PAIIIII!" o que deixa qualquer pai estarrecido com tal demonstração de afecto... Estamos perante um claro exemplo de "generation gap" a resolver futuramente...
A Ana fez 2 anos há 7 dias...foi giro perceber que as crianças ficam doentes mesmo no dia de aniversário, com uma chiadeira a respirar perceptivel aos mais atentos, mas que mesmo assim não lhe tirou a boa disposição e a alegria de ver a familia toda junta ao jantar! Tirou-lhe foi a ida à escolinha nos dias seguintes...
Teve direito a visitar o zoo da Maia e o Sea-Life, dos quais destacou a avestruz (Leopoldina) e talvez a loja do Sea-life que resolveu pôr em pantanas enqaunto a mãe foi mudar a fralda à irmã...Podem perguntar se o pai estava lá? Estava a apanhar bolinhas pinchonas que ela espalhou pela loja toda...
A mãe venusiana continua bem , com uma irritante dor na anca desde que a mais nova nasceu. O que olhando para aquele pequeno texugo gordo que é a Cácá, se compreende; pode até é questionar-se como só foi esse o "estrago"...
O Natal foi giro, mas escrevo sobre isso nos próximos posts, ok?
E Assim vão as glórias do (meu) Mundo!!!
Daqui seguem as minhas desculpas e promessa de mais assiduidade na escrita...
Nestes últimos 2 meses, desde o último post, algumas novidades foram acontecendo, fruto da felizmente evolução que 2 crianças maravilhosas e tão pequeninas têm.
A Francisca continua a crescer e a engordar como se não houvesse amanhã. Já usa o mesmo número de fraldas da irmã, só para terem uma ideia... A escolha do padrinho não podia ser mais acertada: pacholas como ele, quer é paz, come, dorme...enfim, agora é esperar que não seja como a madrinha a andar sempre toda pipi, que vai gastar o orçamento todo do velho em roupa... eheheh ...só para ser mais chocante, continua a ser alimentada SÒ de "peito" e a bolsar que Deus me livre...
A pequena grande Ana teve o 1º desafio da sua vida: usar óculos...mas vá lá, anda toda satisfeita com eles, parece uma cientista maluca, como lhe chamo, vai sujando as lentes vezes sem conta para fazer os outros limpar ( e tem que ser com "O" paninho...). Continua uma doçura de menina a gritar para o pai sair do quarto quando acorda..Mais, agora de vez em quando tem mais um ou dois mimos, dos quais destaco o marcante, gritante e carinhoso: "NÃO QUEROOO O PAIIIII!" o que deixa qualquer pai estarrecido com tal demonstração de afecto... Estamos perante um claro exemplo de "generation gap" a resolver futuramente...
A Ana fez 2 anos há 7 dias...foi giro perceber que as crianças ficam doentes mesmo no dia de aniversário, com uma chiadeira a respirar perceptivel aos mais atentos, mas que mesmo assim não lhe tirou a boa disposição e a alegria de ver a familia toda junta ao jantar! Tirou-lhe foi a ida à escolinha nos dias seguintes...
Teve direito a visitar o zoo da Maia e o Sea-Life, dos quais destacou a avestruz (Leopoldina) e talvez a loja do Sea-life que resolveu pôr em pantanas enqaunto a mãe foi mudar a fralda à irmã...Podem perguntar se o pai estava lá? Estava a apanhar bolinhas pinchonas que ela espalhou pela loja toda...
A mãe venusiana continua bem , com uma irritante dor na anca desde que a mais nova nasceu. O que olhando para aquele pequeno texugo gordo que é a Cácá, se compreende; pode até é questionar-se como só foi esse o "estrago"...
O Natal foi giro, mas escrevo sobre isso nos próximos posts, ok?
E Assim vão as glórias do (meu) Mundo!!!
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Sou a Francisca, muito prazer!!!
E já está... Ao dia 4 de Julho de 2010, às 9:47, a Sara deu à luz a bébé do ano! Pesa 3.685 gr e mede 50 cm.
Uma "luta" que começou com contracções "caseiras" a partir das 4 horas, uma viagem traquila (com os 4 piscas) até ao hospital e que culminou num parto muito mas mesmo muito bonito. Pode-se dizer a Francisca fez a vontade à mãe e cumpriu-lhe o desejo de um parto sem ser programado e sem iduções.
É uma bébé um pouco bolsadora neste 1º dia, mas que vai se defendendo das secreções e vai sendo aspirada quando preciso. Começou logo a mamar sofregamente...sai à mana!!!
Um dia perfeito! O dia em que mais uma venusiana finalmente se juntou à "grande familia"!
PS- De todas as dores que estas coisas trazem, agonias, fisgadas, epidurais, etc. não há nada que faça sofrer mais a mãe venusiana que passar esta noite sem a Ana debaixo da sua "asa"! Para ela, por ser uma mãe (e uma parideira) fantástica, dedico-lhe este post a si a à suas corage e força exemplares! Deve também ser por isso que a amo tanto...
....E a viagem segue...a partir deste dia com mais uma tripulante...
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Ainda nada....
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